A tatuagem, comumente usada para “adornar” a pele, vem ganhando cada vez mais adeptos no que concerne à segurança de pacientes com problemas de saúde que exijam atenção.
Trata-se de tatuagens em pacientes que sofrem de alguma doença crônica, alergias graves a medicação, diabéticos e hipertensos, por exemplo.
Se a intenção é alertar, existem as pulseiras de silicone que são muito úteis. Elas identificam várias situações, tais como: autismo, alergias, uso de medicamentos e até outros tipos de aviso, como aplicação de adrenalina e alergias alimentares.
O fato é que, seja através da tatuagem, pulseira ou cartões, a identificação da doença é importante, pois pode salvar vidas, no caso de socorro de um paciente inconsciente.
Antes de confeccionar estes informes, alguns cuidados devem ser tomados:
Fale com o seu Alergista/Imunologista, é preciso ter certeza que você não é alérgico aos componentes das tintas. É preciso ter certeza da alergia aos medicamentos ou alimentos.
Escolha um estúdio que mantenha as normas de higiene e segurança rigorosamente em dia; confira se o estúdio ou clínica tem autorização de funcionamento expedida pela Vigilância Sanitária local e se o documento está afixado no estabelecimento.
Certifique-se de que as tintas utilizadas são atóxicas e destinadas especificamente para o uso de tatuagens. As tintas ideais para as tatuagens são as biorgânicas (naturais) e que estejam em recipientes estéreis.
Observe o armazenamento das tintas e itens utilizados na confecção das tatuagens, pois, se forem inadequados, podem estar contaminados.
É fundamental presenciar a abertura de agulhas e lâminas descartáveis e conferir o descarte dos itens em recipientes próprios para esse fim.
