Como temos acompanhado, essa é a Semana Mundial da Alergia com o tema: “Os cuidados com as alergias não param com a COVID-19". O tema é pertinente visto que ainda temos enfrentado muitas dúvidas no assunto e as atualizações a respeito da doença tem chegado a todo momento, fazendo necessário que nós como profissionais nos atualizemos também e possamos orientar a vocês pacientes.
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Hoje esclarecemos duas das principais dúvidas dos alérgicos relacionadas com a COVID-19. Quem possui alergia respiratória tem maior risco de contrair o coronavírus? Como posso identificar se meus sintomas pertencem a uma crise alérgica ou a COVID-19?
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Começando pela primeira pergunta, até o momento pacientes que possuem problemas respiratórios crônicos como a rinite alérgica e a asma não são considerados grupos de risco. No entanto, identificou-se que pacientes de asma são mais propensos a complicações da doença, como a qualquer exacerbação por outro vírus.
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Isso reforça a orientação da ASBAI de não suspender o tratamento contínuo da asma, visando não só evitar as crises, mas também manter a doença sob controle prevenindo complicações da COVID-19. Foi visto também que os corticóides inalatórios podem ser medicamentos com efeito protetor para covid.
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Como então podemos diferenciar os sintomas da COVID-19 com os de alergia respiratória? Alergias respiratórias NÃO causam febre, nem manifestações gastrointestinais (vômito e diarreia) e não são quadros súbito, tem uma evolução arrastada além de história prévia.
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Assim, fique atento a apresentação desses sintomas e na dúvida marque uma teleconsulta para maiores esclarecimentos.
