TER ALERGIA AO PRÓPRIO SUOR É MAIS COMUM DO QUE PENSAMOS E PODE OCORRER A QUALQUER MOMENTO E EM QUALQUER IDADE.
Também denominada de URTICÁRIA COLINÉRGICA, é um tipo de urticária crônica induzida, que acomentem principalmente adolescentes e adultos jovens.
Um dos fatores que desencadeiam a irritação ou a coceira, é a mudança no pH da pele, o que pode expor certos locais do corpo à ação de bactérias ou fungos, bem como dificultar a evaporação completa do suor.
Geralmente não é uma doença grave, pode até mesmo desaparecer com o tempo, entretanto leva a prejuízo da qualidade de vida.
No bebê a alergia ao suor pode ser expressa pela miliária, ou como é conhecida popularmente - brotoejas, causadas pela retenção do suor na pele, levando a micropápulas avermelhadas.
Sintomas
Irritação na pele, sensação de coceira, ardência e aparecimento de brotoejas e manchas avermelhadas, ou até mesmo, urticária (lesões elevadas avermelhadas e pruriginosas que aparecem e desaparecem espontaneamente). Raramente pode levar a sintomas sistêmicos como falta de ar, sintomas intestinais, queda da pressão e desmaio.
Causas
Diagnóstico
O diagnóstico é realizado pela história clínica e sua confirmação pode ser feita por teste de provocação, colocando o paciente em situação que aumente sua temperatura corporal, como por exemplo, ao pedalar uma bicicleta por um tempo determinado e monitorado ou a exposição solar ou em banheira com água quente.
Tratamento
O tratamento mais eficaz contra a alergia ao suor é evitar os fatores que aumentam a temperatura corporal.
Em casos recorrentes de alergia pode ser necessário o uso de anti-histamínicos, e em casos mais graves tratamentos alternativos podem ser necessários, sempre com acompanhamento do especialista alergista.
Existem tratamentos para redução do suor com sprays e até mesmo procedimentos invasivos.