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Por Dra. Janaina em 28/10/2019
ALERGIA À LUZ SOLAR

Porém, a urticária solar é uma condição RARA e perigosa. Quem a possui corre o risco de sofrer erupções dolorosas na pele ao ser exposto às radiações ultravioleta ou até mesmo luz.

Em alguns casos a reação é tão forte que pode ocorrer mesmo se a pele estiver coberta. Nestes casos, deve-se proteger a pele ao máximo, até mesmo com tecidos com proteção ultravioleta.

Diagnóstico

A alergia ao sol pode ser classificada em quatro grupos de acordo com os sintomas e as circunstâncias de surgimento:

  • Urticária solar;
  • Erupção cutânea fotoalérgica;
  • Erupção polimorfa à luz;
  • Fotossensibilidade.

O diagnóstico é obtido, através de um questionamento do surgimento da alergia e do histórico da doença. O especialista examina cuidadosamente a pele danificada para diferenciar a fotodermatose de outras afecções.

É realizado o fototeste, onde são emitidos alguns raios ultravioletas no ombro ou nas costas. Um teste positivo mostra sinais de urticária ou dermatite.

Prevenção

Antes de sair de casa, aplique um protetor solar com filtro elevado com intervalos regulares, proteja a pele com roupa, chapéu de preferência com proteção ultravioleta. Use óculos de sol e, na praia, use sempre guarda-sol.

SIGA AS ORIENTAÇÕES DO SEU ALERGISTA!

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